Ironias da História: as cruzes
José era carpinteiro. Por conta própria. É de presumir que, à epoca e local, o 'negócio das cruzes', se ocorria, tivesse um valor significativo no seu negócio e que ele não podia menosprezar.
Depois foi o que se sabe. Menos sobre o carpinteiro e o registo das cruzes que terá feito, se ganharam caruncho em armazéns do xerife local ou se passaram à História imortalizadas em belos e significativos óleos.
Há profissões que parecem inócuas mas são autênticas danadas, e há pormenores matriciais que são incómodos quando neles se repara. Hoje, as cruzes do passado. Amanhã? a sede por mais cruzes anda sempre no ar, e aspirantes a carpinteiros há sempre tantos...
Saddam sabe-o, ora a título póstumo.
(foto de cruz goggle-encontrada aqui, The Chevin Cross.) Aproveito e deixo o poema que lá encontrei:
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It may not be the "true" Cross
It may not be the "true" Cross
But it reminds us of the pain
Suffered by Our Saviour
So that we might live again.
He bore it without hatred
He could not have loved us more
He shed for us his precious blood
In a far off land, in days of yore
....
I wonder what went through his mind
As he trudged along the road
With the sins of man upon his back
It was a heavy load.
How will we explain to him
When we meet him face to face
All the sins we had forgotten
And how we fell from grace
I hope that when my time arrives
The Good Lord will grant me rest
I will be able to look Him in the eye
And say "I tried my best".
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Jackie McDonald
Jackie McDonald
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