(sem imagem)
“compete ao PR assegurar o regular funcionamento das instituições democráticas” Mais coisa menos coisa, na cartilha fundamental, constitucional, há-de lá estar este preceito.
Os parlamentos, seja o nacional sejam os regionais, não são sobrinhos adoptados pelo regime democrático que nasceu em 25 de Abril de 1974. São seus filhos naturais e sem tal sémen o óvulo nacional paria coisas diversas, e lá germinavam yes-mans aos seus egoísmos e espelho dos seus medos nas polícias que mantinham, puras abéculas de fato e colete que por decreto e por orçamento aprovado impunham castas ao direito de andar-se direito. Em linguagem comum fascistas, e o seu fim nos topos do Estado que é de Todos (pois de todos ele trata), essa é a mudança de Abril que permite àquelas instituições maiores serem o espelho do exercício dos seus componentes, umas vezes para aqui, outras para ali, este gostoso direito de saber-se que, mais ano menos ano, iremos todos a perguntas e podemos pô-los a andar com vaia e má nota. A democracia, essa coisa, recorde-se.
Compete ao PR redignificar o parlamento regional madeirense. Dedicando da primeira à última linha do discurso a explicação do quanto todos devemos àquela data, e com umas palavras sobre regras de boa-educação e sentido de estado, coisas assim e que tardam de serem ditas. E que lhe competem, chame-se João ou Joaquim. Feito lá. Com a sua presença impor o respeito devido ao passado que deu liberdade ao presente. À sua existência, assim, livre, livre nas patacoadas que os humanos em bando por vezes praticam, mas livre ao ponto de ter que respeitar o passado que lho permitiu, sob pena de nomes não famosos pela amabilidade.
Não tem a ver com intromissão em poderes alheios, tem melhores relações com um exercício capaz, o cumprir de obrigações de cargo, a instituição a funcionar em pleno exercício da razão de existir: o todo nacional que vai além dos umbigos. Ao fazê-lo, feito com Dignidade. Impondo-a e ao respeito, pelo exemplo.
Aguardo, e por certo não estou sozinho: aqui sonho-me ‘todos’.
Os parlamentos, seja o nacional sejam os regionais, não são sobrinhos adoptados pelo regime democrático que nasceu em 25 de Abril de 1974. São seus filhos naturais e sem tal sémen o óvulo nacional paria coisas diversas, e lá germinavam yes-mans aos seus egoísmos e espelho dos seus medos nas polícias que mantinham, puras abéculas de fato e colete que por decreto e por orçamento aprovado impunham castas ao direito de andar-se direito. Em linguagem comum fascistas, e o seu fim nos topos do Estado que é de Todos (pois de todos ele trata), essa é a mudança de Abril que permite àquelas instituições maiores serem o espelho do exercício dos seus componentes, umas vezes para aqui, outras para ali, este gostoso direito de saber-se que, mais ano menos ano, iremos todos a perguntas e podemos pô-los a andar com vaia e má nota. A democracia, essa coisa, recorde-se.
Compete ao PR redignificar o parlamento regional madeirense. Dedicando da primeira à última linha do discurso a explicação do quanto todos devemos àquela data, e com umas palavras sobre regras de boa-educação e sentido de estado, coisas assim e que tardam de serem ditas. E que lhe competem, chame-se João ou Joaquim. Feito lá. Com a sua presença impor o respeito devido ao passado que deu liberdade ao presente. À sua existência, assim, livre, livre nas patacoadas que os humanos em bando por vezes praticam, mas livre ao ponto de ter que respeitar o passado que lho permitiu, sob pena de nomes não famosos pela amabilidade.
Não tem a ver com intromissão em poderes alheios, tem melhores relações com um exercício capaz, o cumprir de obrigações de cargo, a instituição a funcionar em pleno exercício da razão de existir: o todo nacional que vai além dos umbigos. Ao fazê-lo, feito com Dignidade. Impondo-a e ao respeito, pelo exemplo.
Aguardo, e por certo não estou sozinho: aqui sonho-me ‘todos’.
(tristeza e revolta gamadas sei lá já onde)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home