terça-feira, fevereiro 20, 2007

Jorge Viegas


Previamente: palavra que procurei uma foto do Jorge onde ele estivesse sozinho. Mas nem a tenho nem via Google a consegui. Por isso uso esta, tirada no Centro Comunitário da Qtª do Conde em Setembro de 2005 num debate que a autarquia local lá promoveu ao tema "migrações e integração" (na foto: ao centro, a vereadora da câmara de Sesimbra, drª Felícia Costa, e que já nos* renovou convite para uma sessão de poesia e divulgação cultural africana para Junho deste ano, desta vez em Sesimbra; depois, à sua esquerda o Jorge e eu à direita)
Vem isto a propósito do poeta e meu amigo Jorge Viegas, zambeziano, e do blogue que ontem recomendei em à parte alusivo à origem da imagem que utilizei neste post. Se ontem já tinha ficado agradado com a rápida visita que lhe fizera, hoje, avisado pela "Webina" (a 'minha' Paula) que andou por lá a cuscar e me disse muito ter gostado do blogue - andou a correr os arquivos, até..., também me disse lá ter encontrado um poema do Jorge que eu, ontem, na tal 'visita rápida', não tinha visto. É este, "Estrada do Silêncio", e vale uma leitura - não é 'puzzia', é mesmo poesia.
Gostei de te encontrar aqui, Jorge. E gostei do "Momentos de um louco", blogue que novamente recomendo, agradável e de muita qualidade, além me trazer as palavras dum amigo inesperadamente, nesta poética da net.
* 'nós': eu e o Jorge, mais a minha irmã Nora Villar, o Delmar Maia Gonçalves, a Elsa de Noronha, o Manuel Matsinhe mais o Renato Graça, a Olga Santos e a Paula Ferraz, a Filipa Gonçalves, enfim... aqueles que eu chamo de 'os jograis', que de vez em quando nos juntamos e "corremos" para onde nos queiram ouvir falar de poesia, da poesia e cultura africanas principalmente, cafés, teatros, "conferências" ou esquinas de rua, onde calha e nos desejem: no ano passado estivemos em Santarém na "quinzena africana", que ocorreu no teatro Sá da Bandeira, e parece que este ano vamos lá repetir: depois aviso do que houver. em '05 estivemos também em Almeirim no "Copo com Texto", dessa vez 'reforçados' com o Fernando Grade e mais alguns, que há sempre quem apareça à última da hora e isso é das partes bonitas da 'coisa'. e, por falar nisso, lá na Póvoa tive um contacto para integrar um projecto muito semelhante, "poesia vadia", que também corre seca e meca e vai onde 'o' ouvem, mas mais pelo centro/norte do país e sem tema-base como 'nós'. também aqui darei conta do que haja na devida altura.